Entrei na Sara aos 15 anos e fui acolhida”, relata Franciele Mariano
“No dia da mentira eu descobri a verdade, pois cheguei a igreja no dia primeiro de Abril. Encontrei acolhimento, fui orientanda por uma liderança que abraça as pessoas e exerce o amor ágape. Eu não tinha nenhuma expectativa sobre família. Entrei na SNT aos 15 anos, desacreditada pela sociedade e fui acolhida”, recorda Franciele da Cunha Mariano.
As dificuldades da jovem eram enormes. Franciele teve um relacionamento difícil que a deprimiu. E não parou por aí. Ela enfrentou outro grande desafio, pois na mesma semana que iria para o Revisão de Vidas, a mãe dela foi internada. Inclusive, foi questionada por várias pessoas se iria ou não ao encontro.
A moça decidiu ir ao encontro e foi recompensada. “Coloquei Deus acima de tudo e pedi um milagre para Jesus sobre minha mãe. A cirurgia foi um estrondoso sucesso. Ser líder é algo sobrenatural, pois somos usados pelo Pai para transformar vidas. Ou seja, é a chave de tudo”.
Hoje, aos 25 anos de idade, Franciele tem a consciência de que independentemente do que aconteça, se diante dos olhos humanos as pessoas não deem amor ou carinho, Deus sempre estará presente. “Por meio Dele encontramos nossa verdadeira identidade e valor. Não há outro caminho a não ser o de Jesus”, emociona-se.
E para você que a acompanhou até aqui, ela tem uma citação do Livro de Isaias 49:15. “Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.”